A saudade ainda faz ninho por aqui, mas escrever tem sido o jeito mais bonito que encontrei de escutar o que ela sussurra, e de transformar dor em ponte.
Às vezes tudo o que a gente precisa é lembrar que não está sozinho no sentir.
Obrigado, de coração, por caminhar comigo entre essas folhas e silêncios.
Não consegui conter as lágrimas. A maneira como você descreve a saudade... me tocou profundamente. Suas palavras capturam a essência desse sentimento tão universal de forma delicada e poética. Obrigado por compartilhar uma reflexão tão sensível e comovente.
Li, certa vez, uma frase que dizia algo assim: as grandes coisas não são apenas coisas ,e talvez por isso Luisinho não tenha sido apenas Luisinho. Como você disse, ele foi um mundo inteiro. Um mundo que, nas asas frágeis, já trazia consigo a essência da partida. Mas sei que perder dói e não é à toa que Elizabeth Bishop escreveu um poema inteiro tentando se convencer de que “perder não é nenhum mistério, por mais que pareça muito sério.”
No fundo, a verdade é que a gente não sabe lidar, apenas inventamos distrações para não enlouquecer. E, no nosso caso, querido Alex, escrevemos. Escrevemos para sobreviver e, ao mesmo tempo, para não deixar morrer os nossos sentimentos (mesmo os mais tristes) porque gostamos de sentir como se sentir fosse uma forma de prolongar a vida, essa mesma da qual, às vezes, a gente se cansa.
Mas, mesmo assim, seguimos… porque temos medo de perder.
Luisinho realmente não foi “só um passarinho . . . foi companhia, afeto, silêncio que me entendia, um pequeno universo com penas e pulinhos, e é tão bonito (e verdadeiro) isso que você disse: a gente escreve porque sente, e sente porque, de alguma forma, quer manter a vida acesa , até nos lutos pequenos, que são imensos no peito.
Esse trecho da Elisabeth Bishop que você trouxe . . . a gente tenta se convencer, racionalizar, mas no fim, tudo que se pode fazer é sentir mesmo, e confiar que alguma ternura se aninha ali entre uma perda e outra.
Obrigado, de coração, por esse carinho que me alcançou com tanta verdade.
Um abraço cheio de afeto e reconhecimento por tudo que você também sente e transforma em palavras tão vivas.
Fiquei profundamente encantado com cada linha tua.
Que resposta foi essa . . .? Uma poesia que não só pousou, mas criou raízes em mim.
Hoje, você que me deixou sem palavras para responder à altura, muito obrigado por cada palavra, me senti abraçado de ternura e afeto.
Você captou algo essencial, o amor tentando brotar no meio da dor, feito flor que insiste em nascer no inverno.
Teu jeito de ler não é apenas leitura, é comunhão, é como se tu escutasse o texto com o corpo inteiro.
Essa imagem do vento antigo . . . me atravessou também, é exatamente isso, tem coisas que não pedem licença, que chegam, transformam e depois partem, deixando um silêncio cheio de presença.
E o que você disse sobre a minha nova identidade visual me emocionou, de verdade, saber que esse cuidado silencioso, pensado detalhe por detalhe, não só foi percebido, mas acolhido com tanta sensibilidade me deixa imensamente feliz.
No fundo, é isso que desejamos com a escrita: não apenas derramar nossa alma em palavras, mas, por meio delas, alcançar outras almas. Tocar quem sente, quem já sentiu, ou quem ainda vai sentir, e, assim, oferecer não um caminho sem dor, mas um modo mais suave de atravessá-la, com mais lucidez, mais leveza, talvez até com mais coragem.
Admiro profundamente sua alma, digo alma, sim, porque há algo nos textos que revela quem a gente é por dentro, e a sua… a sua é linda, carrega luz mesmo quando atravessa sombras, e talvez seja justamente aí que ela mais resplandece.
Esse tipo de encontro e troca não é comum, e por isso, é sagrado.
É incrível como uma vida tão frágil e passageira pode marcar profundamente nossa vida e deixar ensinamentos tão preciosos sobre o amor. Que o Zezinho possa se recuperar da perda dele e lembrar da semente que o Luisinho deixou para vocês.
Meus sentimentos pelo Luisinho, Ale! Não posso deixar de comentar sobre como você conseguiu fazer do luto um poema, e da dor, um abrigo 🥹
Me lembro de quando perdi minha cachorrinha de infância há 1 ano atrás, acho que você me inspirou em escrever sobre isso em algum momento que eu me sentir mais forte.
Você transformou o adeus em letras e memória que floresce!
Obrigada por dividir algo tão íntimo com tanta delicadeza 🍂
Fico feliz em saber que essas palavras despertaram algo aí dentro, talvez um lugar que ainda precise ser olhado com ternura, escrever também tem sido meu jeito de segurar a mão da dor sem deixá-la sozinha . . . e, quem sabe, quando você sentir que é hora, suas palavras também floresçam em forma de memória.
Eu também tive uma perda muito grande, minha avó, que foi uma das mulheres mais incríveis que conheci, ainda não me sinto pronto pra escrever sobre ela, mas sei que esse texto vai chegar, e quando chegar, quero que seja uma forma de exaltar tudo o que ela foi e segue sendo em mim.
Luisinho virou saudade, mas também virou semente, e que bom é dividir isso com quem entende.
Sinto muito pelo Luisinho, Ale. O tamanho dos seres não é capaz de mensurar o tamanho do sentimento que cabe dentro deles, então que cada emoção seja sobre a beleza de acompanhar uma vida que passou pela sua.
A nova identidade visual ficou linda e traz toda sensibilidade dessa newsletter junto com a delicadeza de cada palavra postada 🍂.
Lety, fico feliz em te ler aqui, obrigado por essa sensibilidade.
Você disse tudo com tanta delicadeza, o tamanho do sentimento realmente não se mede pelo corpo, mas pela presença que fica mesmo depois da ausência.
Luisinho foi pequeno no tamanho, mas imenso em tudo o que despertou aqui, ainda sinto a falta, mas também reconheço o presente que foi viver ao lado dele.
E fico muito feliz que tenha gostado da nova identidade visual! Quis trazer esse mesmo respiro calmo das palavras pro visual, e saber que chegou até você desse jeitinho me alegra.
A oportunidade que você teve dentro de si de ter despertado tamanho amor é a prova de que somos felizes quando nos permitimos acessar o cuidado e afeto da maneira mais inesperada, mas que chega até nós.
E você merece todo o retorno do seu esforço para fazer esse cantinho ser um respiro suave, Ale 🍂.
ameiiii💜💜💜
Oii Laura, fico muito feliz que tenha gostado. Muito obrigado por sua leitura!🧡
Eu sinto muito pela sua perda! E nunca pare de escrever, você nasceu pra isso.
Obrigado por esse abraço em palavras.
A saudade ainda faz ninho por aqui, mas escrever tem sido o jeito mais bonito que encontrei de escutar o que ela sussurra, e de transformar dor em ponte.
Às vezes tudo o que a gente precisa é lembrar que não está sozinho no sentir.
Obrigado, de coração, por caminhar comigo entre essas folhas e silêncios.
Com carinho,🍂
Ale
Não consegui conter as lágrimas. A maneira como você descreve a saudade... me tocou profundamente. Suas palavras capturam a essência desse sentimento tão universal de forma delicada e poética. Obrigado por compartilhar uma reflexão tão sensível e comovente.
Oii Vy, fico muito feliz que gostou!
É reconfortante saber que minhas palavras encontraram eco em seu coração.
Muito obrigado por sentir junto.🍂
Sinto muito pelo Luisinho.
Li, certa vez, uma frase que dizia algo assim: as grandes coisas não são apenas coisas ,e talvez por isso Luisinho não tenha sido apenas Luisinho. Como você disse, ele foi um mundo inteiro. Um mundo que, nas asas frágeis, já trazia consigo a essência da partida. Mas sei que perder dói e não é à toa que Elizabeth Bishop escreveu um poema inteiro tentando se convencer de que “perder não é nenhum mistério, por mais que pareça muito sério.”
No fundo, a verdade é que a gente não sabe lidar, apenas inventamos distrações para não enlouquecer. E, no nosso caso, querido Alex, escrevemos. Escrevemos para sobreviver e, ao mesmo tempo, para não deixar morrer os nossos sentimentos (mesmo os mais tristes) porque gostamos de sentir como se sentir fosse uma forma de prolongar a vida, essa mesma da qual, às vezes, a gente se cansa.
Mas, mesmo assim, seguimos… porque temos medo de perder.
Fica bem querido❤️🩹
Vitória, que palavras mais lindas e acolhedoras.
Muito obrigado!
Luisinho realmente não foi “só um passarinho . . . foi companhia, afeto, silêncio que me entendia, um pequeno universo com penas e pulinhos, e é tão bonito (e verdadeiro) isso que você disse: a gente escreve porque sente, e sente porque, de alguma forma, quer manter a vida acesa , até nos lutos pequenos, que são imensos no peito.
Esse trecho da Elisabeth Bishop que você trouxe . . . a gente tenta se convencer, racionalizar, mas no fim, tudo que se pode fazer é sentir mesmo, e confiar que alguma ternura se aninha ali entre uma perda e outra.
Obrigado, de coração, por esse carinho que me alcançou com tanta verdade.
Um abraço cheio de afeto e reconhecimento por tudo que você também sente e transforma em palavras tão vivas.
Com carinho,🍂🧡
Ale
Meus sentimentos por Luisinho,
meu caro amigo, silêncio bonito.
Não encontro palavras certas. E talvez nem existam.
O que senti ao ler o que você escreveu ultrapassa qualquer explicação.
Foi como ser atravessada por um vento antigo,
daqueles que nos tocam a alma sem pedir licença.
Houve beleza no modo como você escreveu o luto.
Uma beleza que nasce da dor, mas não nega a ternura.
Cada linha carrega a ausência,
e, ao mesmo tempo a semente que ele deixou em si que é um amor tão vivo que quase se ouve o bater das asas.
A perda dói.
E sua dor foi sentida —
com delicadeza, com silêncio, com verdade.
Há algo em sua estética que me comove profundamente.
Sua identidade visual é impecável, como se cada detalhe tivesse sido sonhado antes de ser criado.
Tudo se transforma em um corpo de poesia,
um encanto que prende o olhar, que segura o coração,
que faz o leitor esquecer de si por alguns instantes
e apenas sentir.
Obrigada por esse escrito.
Ele é, de verdade, precioso.
Com delicadeza sombria,
sua amiga,
Dália B. Scrivani
Bom dia, minha querida amiga Dália!🌸
Fiquei profundamente encantado com cada linha tua.
Que resposta foi essa . . .? Uma poesia que não só pousou, mas criou raízes em mim.
Hoje, você que me deixou sem palavras para responder à altura, muito obrigado por cada palavra, me senti abraçado de ternura e afeto.
Você captou algo essencial, o amor tentando brotar no meio da dor, feito flor que insiste em nascer no inverno.
Teu jeito de ler não é apenas leitura, é comunhão, é como se tu escutasse o texto com o corpo inteiro.
Essa imagem do vento antigo . . . me atravessou também, é exatamente isso, tem coisas que não pedem licença, que chegam, transformam e depois partem, deixando um silêncio cheio de presença.
E o que você disse sobre a minha nova identidade visual me emocionou, de verdade, saber que esse cuidado silencioso, pensado detalhe por detalhe, não só foi percebido, mas acolhido com tanta sensibilidade me deixa imensamente feliz.
No fundo, é isso que desejamos com a escrita: não apenas derramar nossa alma em palavras, mas, por meio delas, alcançar outras almas. Tocar quem sente, quem já sentiu, ou quem ainda vai sentir, e, assim, oferecer não um caminho sem dor, mas um modo mais suave de atravessá-la, com mais lucidez, mais leveza, talvez até com mais coragem.
Admiro profundamente sua alma, digo alma, sim, porque há algo nos textos que revela quem a gente é por dentro, e a sua… a sua é linda, carrega luz mesmo quando atravessa sombras, e talvez seja justamente aí que ela mais resplandece.
Esse tipo de encontro e troca não é comum, e por isso, é sagrado.
Mais uma vez, muito obrigado.
Com ternura em silêncio,
teu amigo,🍂
Ale
Meus pêsames pelo Luisinho 🖤
É incrível como uma vida tão frágil e passageira pode marcar profundamente nossa vida e deixar ensinamentos tão preciosos sobre o amor. Que o Zezinho possa se recuperar da perda dele e lembrar da semente que o Luisinho deixou para vocês.
Muito obrigado pelo carinho.
O Luisinho, com sua vidinha breve, deixou mesmo uma ternura que ainda paira por aqui, como quem toca e vai, mas permanece em tudo o que fez sentir.
Zezinho está mais animadinho. Às vezes nas pequenas perdas aprendemos que o amor não acaba quando alguém parte . . . ele só muda de forma.
Obrigado por sua leitura tão sincera.
Meus sentimentos pelo Luisinho, Ale! Não posso deixar de comentar sobre como você conseguiu fazer do luto um poema, e da dor, um abrigo 🥹
Me lembro de quando perdi minha cachorrinha de infância há 1 ano atrás, acho que você me inspirou em escrever sobre isso em algum momento que eu me sentir mais forte.
Você transformou o adeus em letras e memória que floresce!
Obrigada por dividir algo tão íntimo com tanta delicadeza 🍂
Que comentário lindo, Vitória . . . obrigado.
Fico feliz em saber que essas palavras despertaram algo aí dentro, talvez um lugar que ainda precise ser olhado com ternura, escrever também tem sido meu jeito de segurar a mão da dor sem deixá-la sozinha . . . e, quem sabe, quando você sentir que é hora, suas palavras também floresçam em forma de memória.
Eu também tive uma perda muito grande, minha avó, que foi uma das mulheres mais incríveis que conheci, ainda não me sinto pronto pra escrever sobre ela, mas sei que esse texto vai chegar, e quando chegar, quero que seja uma forma de exaltar tudo o que ela foi e segue sendo em mim.
Luisinho virou saudade, mas também virou semente, e que bom é dividir isso com quem entende.
Obrigado por essa presença tão sensível.
Sinto muito pelo Luisinho, Ale. O tamanho dos seres não é capaz de mensurar o tamanho do sentimento que cabe dentro deles, então que cada emoção seja sobre a beleza de acompanhar uma vida que passou pela sua.
A nova identidade visual ficou linda e traz toda sensibilidade dessa newsletter junto com a delicadeza de cada palavra postada 🍂.
Lety, fico feliz em te ler aqui, obrigado por essa sensibilidade.
Você disse tudo com tanta delicadeza, o tamanho do sentimento realmente não se mede pelo corpo, mas pela presença que fica mesmo depois da ausência.
Luisinho foi pequeno no tamanho, mas imenso em tudo o que despertou aqui, ainda sinto a falta, mas também reconheço o presente que foi viver ao lado dele.
E fico muito feliz que tenha gostado da nova identidade visual! Quis trazer esse mesmo respiro calmo das palavras pro visual, e saber que chegou até você desse jeitinho me alegra.
Obrigado pelo carinho de sempre.
A oportunidade que você teve dentro de si de ter despertado tamanho amor é a prova de que somos felizes quando nos permitimos acessar o cuidado e afeto da maneira mais inesperada, mas que chega até nós.
E você merece todo o retorno do seu esforço para fazer esse cantinho ser um respiro suave, Ale 🍂.
Que lindo isso! 🧡
Concordo plenamente!
Muito obrigado! 😊