As imagens capturadas por ti dão um toque a mais de conforto ao texto! Gostei muito de saber que vc já se aventurou pelo gênero poema. Se, acaso, tiver mais poemas guardados em suas gavetas ou num cantinho de sua alma, adoraria poder ler. Se você se sentir confortável em trazê-los ao Silêncio Bonito, claro!
Foi como receber um bilhetinho deixado no travesseiro, que aquece por dentro.
Ha sim, hehehe eu sempre gostei muito de escrever, acredito que como é para muitos, sempre foi minha fuga, mas ao mesmo tempo onde eu me encontrava, o meu aconchego, meu lar.
Quem sabe, aos poucos, vou abrindo mais dessas gavetas da alma em forma de poesia, mas não escrevi muitas não, e algumas se perderam no tempo, mas prometo que conforme for encontrando algumas, trarei aqui para o Silêncio Bonito.
Obrigado por esse carinho que abraça, e pelo olhar sensível que não passa batido.
Me reconheci em cada rascunho. É bonito ver alguém escrever com tanta verdade sobre esse caos interno que também habita em mim. Sua vulnerabilidade acolhe.
Fico muito feliz em saber que minha vulnerabilidade acolhe, pois é exatamente disso que se trata, não termos vergonha de sermos quem somos, seres vulneráveis que estão se refazendo, se moldando a cada rascunho do que fomos.
Um "eu pronto" é o que muita gente quer. Eu quis e de vez em quando, ainda quero (confesso). Na velocidade com a qual a vida passa, um "eu" pronto significa dizer: "sei ser estável." Ou talvez seja apenas uma forma de anestesiar um pouco a alma, a mente e o corpo antes de dar a largada na corrida do ir sendo...SER dói demais! Queremos um "eu pronto" não pela praticidade que seria se construir todos os dias, mas pela necessidade de sempre evitar essa dor de ser ( as vezes tudo, as vezes nada). Os dois lados são perigosos. Não sabemos lidar...
Vitória, ler teu comentário foi como escutar uma confissão coletiva, de tantas de nós que, no fundo, só queriam um atalho para não doer tanto.
Esse desejo de um “eu pronto” é, muitas vezes, menos sobre praticidade e mais sobre exaustão.
Um pedido silencioso pra que a vida pare de exigir tanto da gente.
Mas como tu mesma escreveu com tanta lucidez: ser dói.
E dói mesmo.
Porque ser é movimento.
É instabilidade.
É, às vezes, não saber se somos tudo ou nada, e ainda assim, seguir.
A estabilidade que buscamos talvez não venha de chegar a um “eu ideal”, mas de aprender a abraçar quem estamos sendo no intervalo entre uma queda e outra.
Obrigado por traduzir essa dor com tanta sensibilidade.
E por lembrar que, mesmo confusos, estamos tentando.
Amei o texto! Principalmente a parte: Errar não é fracasso, é linguagem.
É como o corpo dizendo: “não por aqui, mas olha só o que você aprendeu.”
Sério, ele me tocou profundamente! Achei criativo e reflexivo. E o poema e a linha do tempo no final complementam o texto! Parabéns! Espero por mais textos assim!
Dani!!!! Que bom saber que o texto tocou você de forma tão profunda.
Fico com o coração leve ao ler que essas palavras ressoaram de alguma maneira, especialmente a ideia de que errar não é fracasso, mas uma linguagem que nos ensina.
O corpo realmente nos fala, e é incrível quando conseguimos ouvir seus sussurros.
Agradeço muito pelo carinho e pela generosidade do seu comentário.
Vou ler com muito cuidado o seu texto, pois sinto que nossas palavras estão conectadas de formas sutis.
Espero que, ao meu olhar, elas também encontrem espaço para crescer.
Que texto bonito, Alex. Lê-lo foi como caminhar descalço num chão morno de fim de tarde — senti calma, reconhecimento, e aquele tipo de saudade que a gente sente da gente mesmo, sabe?
Você escreve com uma delicadeza que acolhe, sem pressa de concluir. A ideia de ser rascunho me tocou fundo… porque há dias em que a gente quer tanto estar “pronto”, caber em uma versão ideal, quando, na verdade, só precisamos ter coragem de existir em processo.
Obrigada por esse bilhete no bolso, esse abraço em forma de palavras. Me senti acompanhada — e talvez, por um momento, um pouquinho mais inteira também.
Claryci, que lindo ser lido por alguém que sente com tanta profundidade... 🧡
Teu comentário é como aqueles bilhetes silenciosos que a gente encontra no bolso nos dias difíceis, e que, de repente, fazem tudo fazer sentido.
Essa imagem que você trouxe, de caminhar descalço num chão morno de fim de tarde . . . talvez seja isso mesmo que eu deseje com cada texto: oferecer uma pausa, uma sombra mansa, um instante de reencontro com a gente mesmo.
Obrigado por deixar suas palavras aqui, com tanta escuta e sensibilidade.
Elas me acompanharam hoje, e me fizeram sentir um pouquinho mais inteiro também.
Seu texto tá muito bom ,dá para ver que foi feito com muito sentimento , carinho e dedicação ,me indetiquei bastante e sua palavras são muito reconfortante 🫶🏻
Que coisa mais linda… Esse texto é um lembrete de que precisamos nos permitir ser humanos, com tudo o que isso carrega e acolher nossos rascunhos (esses pedaços ainda inacabados de nós mesmos ) sem julgamento. Porque, no fim, viver é isso ser imperfeita em movimento.
É incrível como a gente é tão físico & metafísico ao mesmo tempo. Como até um pano de roupa na gaveta faz a gente ser a gente, né? Ser um rascunho constante é de uma doideira sem igual.
Errar não é fracasso, é linguagem. SIM! Belíssimo texto, e de fato conversa totalmente com meu último. Feliz em saber que temos percepções similares da vida.
Adorei o texto, as fotos e o poema no final. E é verdade, a gente muitas vezes se perde para se encontrar novamente — isso faz parte da vida. E na verdade nunca estamos "completos", a gente muda, amadurece, cresce e as coisas ao redor também.
As imagens capturadas por ti dão um toque a mais de conforto ao texto! Gostei muito de saber que vc já se aventurou pelo gênero poema. Se, acaso, tiver mais poemas guardados em suas gavetas ou num cantinho de sua alma, adoraria poder ler. Se você se sentir confortável em trazê-los ao Silêncio Bonito, claro!
Que alegria ler teu comentário, Iris 🧡
Foi como receber um bilhetinho deixado no travesseiro, que aquece por dentro.
Ha sim, hehehe eu sempre gostei muito de escrever, acredito que como é para muitos, sempre foi minha fuga, mas ao mesmo tempo onde eu me encontrava, o meu aconchego, meu lar.
Quem sabe, aos poucos, vou abrindo mais dessas gavetas da alma em forma de poesia, mas não escrevi muitas não, e algumas se perderam no tempo, mas prometo que conforme for encontrando algumas, trarei aqui para o Silêncio Bonito.
Obrigado por esse carinho que abraça, e pelo olhar sensível que não passa batido.
Com carinho e escuta,
Alex Lima,
Silêncio Bonito 🍂
Me reconheci em cada rascunho. É bonito ver alguém escrever com tanta verdade sobre esse caos interno que também habita em mim. Sua vulnerabilidade acolhe.
Fico muito feliz em saber que minha vulnerabilidade acolhe, pois é exatamente disso que se trata, não termos vergonha de sermos quem somos, seres vulneráveis que estão se refazendo, se moldando a cada rascunho do que fomos.
Um "eu pronto" é o que muita gente quer. Eu quis e de vez em quando, ainda quero (confesso). Na velocidade com a qual a vida passa, um "eu" pronto significa dizer: "sei ser estável." Ou talvez seja apenas uma forma de anestesiar um pouco a alma, a mente e o corpo antes de dar a largada na corrida do ir sendo...SER dói demais! Queremos um "eu pronto" não pela praticidade que seria se construir todos os dias, mas pela necessidade de sempre evitar essa dor de ser ( as vezes tudo, as vezes nada). Os dois lados são perigosos. Não sabemos lidar...
Vitória, ler teu comentário foi como escutar uma confissão coletiva, de tantas de nós que, no fundo, só queriam um atalho para não doer tanto.
Esse desejo de um “eu pronto” é, muitas vezes, menos sobre praticidade e mais sobre exaustão.
Um pedido silencioso pra que a vida pare de exigir tanto da gente.
Mas como tu mesma escreveu com tanta lucidez: ser dói.
E dói mesmo.
Porque ser é movimento.
É instabilidade.
É, às vezes, não saber se somos tudo ou nada, e ainda assim, seguir.
A estabilidade que buscamos talvez não venha de chegar a um “eu ideal”, mas de aprender a abraçar quem estamos sendo no intervalo entre uma queda e outra.
Obrigado por traduzir essa dor com tanta sensibilidade.
E por lembrar que, mesmo confusos, estamos tentando.
E isso já é um gesto de coragem.
Com carinho e escuta,
Alex Lima,
Silêncio Bonito 🍂
Amei o texto! Principalmente a parte: Errar não é fracasso, é linguagem.
É como o corpo dizendo: “não por aqui, mas olha só o que você aprendeu.”
Sério, ele me tocou profundamente! Achei criativo e reflexivo. E o poema e a linha do tempo no final complementam o texto! Parabéns! Espero por mais textos assim!
Se quiser ler, vou deixar o link de um post meu aqui! Espero que goste como gostei do seu! https://danielaroriz2024.substack.com/p/meu-coracao-em-linhas
Dani!!!! Que bom saber que o texto tocou você de forma tão profunda.
Fico com o coração leve ao ler que essas palavras ressoaram de alguma maneira, especialmente a ideia de que errar não é fracasso, mas uma linguagem que nos ensina.
O corpo realmente nos fala, e é incrível quando conseguimos ouvir seus sussurros.
Agradeço muito pelo carinho e pela generosidade do seu comentário.
Vou ler com muito cuidado o seu texto, pois sinto que nossas palavras estão conectadas de formas sutis.
Espero que, ao meu olhar, elas também encontrem espaço para crescer.
Com carinho e escuta,
Silêncio Bonito 🍂
É tão bonito ver você ser mudança... E uma linda mudança.
Receber um olhar tão gentil sobre algo tão íntimo me emociona de verdade.
Muito obrigado.
Obrigado por estar aqui, por ler com o coração e enxergar beleza até nos pedaços que ainda estão se refazendo.
Com carinho e escuta,
Alex Lima,
Silêncio Bonito 🍂
Que texto bonito, Alex. Lê-lo foi como caminhar descalço num chão morno de fim de tarde — senti calma, reconhecimento, e aquele tipo de saudade que a gente sente da gente mesmo, sabe?
Você escreve com uma delicadeza que acolhe, sem pressa de concluir. A ideia de ser rascunho me tocou fundo… porque há dias em que a gente quer tanto estar “pronto”, caber em uma versão ideal, quando, na verdade, só precisamos ter coragem de existir em processo.
Obrigada por esse bilhete no bolso, esse abraço em forma de palavras. Me senti acompanhada — e talvez, por um momento, um pouquinho mais inteira também.
Claryci, que lindo ser lido por alguém que sente com tanta profundidade... 🧡
Teu comentário é como aqueles bilhetes silenciosos que a gente encontra no bolso nos dias difíceis, e que, de repente, fazem tudo fazer sentido.
Essa imagem que você trouxe, de caminhar descalço num chão morno de fim de tarde . . . talvez seja isso mesmo que eu deseje com cada texto: oferecer uma pausa, uma sombra mansa, um instante de reencontro com a gente mesmo.
Obrigado por deixar suas palavras aqui, com tanta escuta e sensibilidade.
Elas me acompanharam hoje, e me fizeram sentir um pouquinho mais inteiro também.
Com carinho e escuta,
Alex
🍂 Silêncio Bonito
Que descrição perfeita que revela sua trajetória na essência da jornada da vida atraves dessas imagens...
Muito obrigado amiga, por essa leitura profunda. 🍂
Essas imagens foram escolhidas como quem abre um baú de memórias e, em silêncio, escuta tudo o que elas ainda sussurram.
Saber que você percebeu a essência da trajetória nelas, e que se deixou tocar, é um presente pra mim.
Obrigado por ver com o coração e obrigado por ter dado uma passadinha aqui deixar teu carinho. 🧡
Com carinho e escuta,
Alex Lima,
Silêncio Bonito🍂
Você conseguiu deixar um pedaço de si em casa palavra e isso foi lindo de se ler.
Fico muito feliz em saber que você sentiu isso... 🧡
Talvez seja esse o maior gesto de quem escreve: deixar pedacinhos da alma espalhados em cada linha, torcendo pra que alguém os encontre com cuidado.
Obrigado por enxergar e acolher isso com tanto tato.
Que nossas palavras sigam se encontrando, mesmo que em fragmentos.
Com carinho e escuta,
Alex
🍂 Silêncio Bonito
Seu texto tá muito bom ,dá para ver que foi feito com muito sentimento , carinho e dedicação ,me indetiquei bastante e sua palavras são muito reconfortante 🫶🏻
Lary, que bom te ler aqui 🧡
Saber que minhas palavras te tocaram com aconchego, me faz sentir que vale a pena escrever, mesmo quando parece só um sussurro pro mundo.
Obrigado por chegar com esse coração aberto e sensível.
Que a gente siga trocando palavras que abraçam, nos dias bons e nos mais nublados também. 🌥
Com carinho e escuta,
Alex
🍂 Silêncio Bonito
Que coisa mais linda… Esse texto é um lembrete de que precisamos nos permitir ser humanos, com tudo o que isso carrega e acolher nossos rascunhos (esses pedaços ainda inacabados de nós mesmos ) sem julgamento. Porque, no fim, viver é isso ser imperfeita em movimento.
Muito obrigado por esse abraço em palavras!
E que lindo ler isso. 🧡
É isso mesmo: somos feito de rascunhos que continuam tentando, sentindo, mudando de forma.
E talvez o mais bonito seja isso, seguir em movimento, mesmo imperfeitos, mesmo incompletos.
Obrigado por deixar um pedacinho teu aqui.
Com carinho e escuta,
Alex Lima,
Silêncio Bonito 🍂
Emma, muito obrigado por estar aqui com a gente. 🍂
As palavras também criam pontes quando vêm do coração, e a sua presença nesse espaço é sentida com carinho.
Com delicadeza,
Alex Lima,
Silêncio Bonito 🍂
que texto incrível!!!
as vezes esquecemos que pra uma história ter beleza antes precisou vir o rascunho.
com carinho lele💌
Que coisa mais linda isso que você disse:
“pra uma história ter beleza, antes precisou vir o rascunho.”
Me deu vontade de anotar num post-it e deixar à vista para os dias difíceis.
Porque é isso, né? A beleza não nasce pronta, ela vem da bagunça, do borrado, da tentativa,
e confesso... há muitas entrelinhas que deixei de fora nesse texto.
Ainda é muito novo pra mim expor tudo o que pulsa aqui dentro com a profundidade que merecia.
. . . mas estou tentando . . .
Hoje mesmo, tomando café no jardim, comecei os primeiros rabiscos do próximo post.
Vai falar de algo que me machucou muito por anos, e que hoje, com um novo olhar,
vejo de uma forma diferente.
Talvez até bonita.
Quero trabalhar nele com tempo, com escuta, com silêncio, e semana que vem, se tudo for sol, ele floresce.
Obrigado por estar aqui com essa presença doce.
Te sinto sempre pertinho.
Com carinho e escuta,
Alex 🍂
Que texto!!!
É incrível como a gente é tão físico & metafísico ao mesmo tempo. Como até um pano de roupa na gaveta faz a gente ser a gente, né? Ser um rascunho constante é de uma doideira sem igual.
Muito obrigado!
É exatamente isso, a gente é feito de carne, mas também de vento, de memória, de sensação.
E às vezes, um pano dobrado na gaveta carrega mais da gente do que a gente mesmo percebe.
Ser um rascunho constante é mesmo uma doideira… mas talvez também seja o que nos mantém vivos, abertos, em movimento.
Obrigado por estar aqui e sentir junto 🍂
Volta sempre que quiser — tem silêncio e palavra te esperando por aqui.
Com carinho,
Alex Lima,
Silêncio Bonito 🍂
Seu texto ficou divino!
Às vezes esquecemos que, para aprender a viver, precisamos errar, nos permitirmos ser rascunho, para depois ser a "obra prima".
Fico muito feliz em ler isso!!🧡🍂
Ser rascunho é um ato de coragem silenciosa.
É aceitar que a gente não nasce pronto, mas nasce sentindo, e isso já é muito.
Obrigado por essa leitura tão generosa.
Seu comentário me lembra que errar, duvidar, recomeçar… tudo isso faz parte do caminho até o que somos (ou seremos).
E talvez nunca sejamos uma obra-prima.
Talvez sejamos várias, em constante mudança.
Porque até as obras mais bonitas continuam sendo revisadas por dentro, né?
Volte sempre que quiser.
Esse espaço também é seu. 🍂
Com carinho,
Silêncio Bonito
Imagina! Exato! Muito obrigada ☺️
Errar não é fracasso, é linguagem. SIM! Belíssimo texto, e de fato conversa totalmente com meu último. Feliz em saber que temos percepções similares da vida.
Adorei o texto, as fotos e o poema no final. E é verdade, a gente muitas vezes se perde para se encontrar novamente — isso faz parte da vida. E na verdade nunca estamos "completos", a gente muda, amadurece, cresce e as coisas ao redor também.
Parabéns pelo texto! ❤️
Kétenny, que alegria ler teu comentário e saber que reservou um tempinho para ler meus textos!!. 🍂
A vida é mesmo essa dança de perder-se e reencontrar-se, né?
Sempre em movimento, sempre incompleta, e ainda assim tão bonita na imperfeição.
Fico muito feliz que o texto, as fotos e o poema tenham tocado você.
Que a gente siga mudando, amadurecendo e se permitindo recomeçar, quantas vezes for preciso.
E vou seguir te lendo!
Gratidão pela sua presença e pelas palavras tão generosas. 🧡🍂
Com carinho e escuta,
Ale